segunda-feira, 2 de maio de 2011

A América publicitou a morte de Osama Bin Laden. A ser verdade, e em resultado da confissão deste homicidio proferida pela voz  do seu presidente, mais que tudo a América assume-se cada vez mais e sem qualquer tipo de pudor como  uma nação vocacionada para matar.
Até aqui nada de novo, ou não estivessemos a falar de um país onde a qualquer momento um adolescente pode surgir de arma em punho e começar a matar, bem ao jeito americano, sendo que o mais importante de um facto destes é apenas e só o facto de ser noticia.
Assim, confirma-se cada vez mais que na cultura americana matar é apenas objecto de notícia, sem nunca ser crime.
Mais uma vez a América repete o seu filme, tal qual o cowboy que não ouve, só mata. Esta é a matriz desta herança genética dos americanos.
Se nos lembrarmos que na América se recrutam rapazinhos de 18/19 anos para se alistarem no exército afim de serem jogados como boneco / peão numa qualquer estratégia de guerra real, é facil concluir que o exército americano  é sem duvida o maior talho humano do mundo.
Curiosa a forma como os EUA se escondem sempre atrás de argumentos insípidos e meramente teóricos para justificar os seus actos bárbaros.
Vietname, Kosovo (aqui na Europa), Iraque (onde ainda estão para aparecer as armas de destruição maciça), El Salvador, Panamá, Costa Rica, Afganistão, são alguns dos palcos montados pelos americanos para levar a cabo execuções em massa.
Desta vez tentaram escondere-se atrás do 11 de Setembro. Par o efeito julgaram sumáriamente Osama Bin Laden sem qualquer direito de defesa.
Esta tese do 11/09, ainda colheu durante algum tempo e assim, deu para mais umas invasões e uns tantos quantos homicídios.
Hoje o mundo sabe que o 11/09 talvez não tenha sido bem como eles (americanos) contam, mas mais como eles o planearam.
Depois de se saber que dias antes uma grande jogada envolvendo companhias de seguros  tendo como objectivo do negócio o TWC, a verdade americana sobre o 11 de Setembro fica mais pobre.
Depois de se ouvirem especialistas em detonações, fica evidente que toda aquela história do 11/09 está muito mal contada e pior do que isso mal planeada.
A unica certeza naquilo tudo é que de facto morrerram cerca de 3000pessoas, mas nem todos eram americanos.
Agora surge o "fetiche" americano (afro-presidente) a comunicar que a América cometeu mais um homicídio, escondendo-se atrás do mesmo 11 de Setembro.
O mais grave é a consciência americana de tudo isto ser real. Só por esse motivo se compreende o porquê dos EUA não querem pertencer ao Tribunal Penal Internacional.
 Ah pois, não será dificíl de imaginar quem seria o maior cliente daquele orgão de justição internacional.
CLARO...A AMÉRICA E OS SEUS GENOCIDIOS!